Padre Haroldo Rahm

A percepção tradicional é de que ciência e religião são duas coisas completamente diferentes. De que a ciência tenta entender como funciona o mundo e a religião fala sobre o espírito do homem e questões existenciais, morais e de valor. Mas não é bem assim: enxergamos uma parte muito pequenininha do mundo e o que a ciência faz é tentar ampliar essa nossa visão do que é o mundo.

Padre Haroldo Rahm passou sua vida trabalhando para a recuperação de dependentes químicos e para a inclusão das pessoas que mais sofriam. Resgatou milhares de vidas utilizando, além dos métodos terapêuticos tradicionais, sua espiritualidade pluralista para promover um despertar espiritual que levasse o dependente à vontade de se recuperar.

Foi um homem respeitado por psiquiatras, médicos, psicólogos, dependentes, familiares, voluntários, empresários, religiosos e representantes do Governo aqui no Brasil e por onde passou, mostrando que religião, ciência e política podem, sim, fazer um belo trabalho juntos e salvar vidas!

Criou e fez crescer vários movimentos nacionais e internacionais, com seu desejo insaciável de que todos tivessem seu despertar espiritual e sobriedade, espalhando sementes por todo o seu caminho.

Padre Haroldo nos deixou em 2019, aos 100 anos de idade e nossa palavra agora é “GRATIDÃO”.

Gratidão a Deus por ter nos permitido conviver com Padre Haroldo Rahm. Gratidão a Deus pela disposição desse terrível Jesuíta e por ter escolhido o Brasil para exercer de forma tão brilhante sua grandiosa missão.

Gratidão por cada um de seus filhos e filhas, resgatados dos lugares mais obscuros, de forma incansável. Gratidão por cada uma das famílias que, em meio a dor, tiveram suas esperanças renovadas.

O Freemind só existe porque Padre Haroldo acreditou, inspirou e ajudou.

Hoje só não estamos órfãos porque foram tantas as sementes espalhadas por Padre Haroldo e que deram frutos, que o coração de Padre Haroldo bate dentro de cada um de nós.

Que possamos levar seu amor a todos os que precisam. Que tenhamos força para continuar o trabalho de Padre Haroldo contra as drogas e tudo o que faz nossos jovens se desviarem do caminho de luz planejado para cada um de nós.

Medo de nada! Só amor! E agora, mais do que nunca, gratidão!”

Augusto Cury

Numa madrugada em São Paulo, um encontro com um jovem dependente, machucado e faminto… foi assim que a história do Freemind começou!

E desde o seu início, antes mesmo do primeiro Congresso em 2013, Dr. Augusto Cury esteve presente. Foi e tem sido, ao longo dos anos, um grande apoiador e motivador.

Participou de reuniões de organização, palestrou em todos os Congressos, doou seu tempo e seu conhecimento em ações paralelas de prevenção organizadas pelo Freemind, esteve presente em retiros com moradores de rua de São Paulo.

Escreveu e doou milhares de livros “Mente Livre – Emoção Saudável”, resultado da tese de doutorado internacional em Psicologia Multifocal pela Florida Christian University no ano de 2013, mesmo ano do 1º Congresso Internacional Freemind.

Sua história com o Freemind tem ajudado a salvar muitas vidas. Por meio de suas poderosas ferramentas, milhões de pessoas podem combater, diária e diretamente, o estresse, a ansiedade, a baixa autoestima, os problemas de relacionamentos, os problemas de uso problemático de substâncias, os medos e angústias.

O Freemind tem uma dívida de gratidão imensa com Dr. Augusto Cury!

Dr. Augusto Cury é médico psiquiatra, pesquisador e escritor. É autor da Teoria da Inteligência Multifocal, que analisa o processo de construção dos pensamentos, o funcionamento da mente humana e as estratégias para a conquista de uma mente livre e saudável. Seus livros de psicologia aplicada e educação socioemocional são publicados em mais de 70 países, em diversos idiomas, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos somente no Brasil. O best-seller "O Vendedor de Sonhos" se tornou um filme e foi lançado nos cinemas em 2016. O Dr. Augusto Cury alcançou o reconhecimento nacional e internacional, tornando-se o autor mais lido da última década, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo e as revistas Veja e IstoÉ.